5 de out. de 2010

Comer, rezar, amar



Neste último final de semana eu e mais 323 mil pessoas vimos a aguardada estréia da adaptação para o cinema do best-seller “Comer, rezar, amar”. Ainda não li o livro. Uma amiga me emprestou e já já começo a ler...

Gostei. Não é filme de Oscar obviamente, mas as reflexões no melhor estilo “auto-ajuda” “gente que sofre como a gente” “você não é o único na face da terra a se sentir assim” valeram meu ingresso e só fizeram confirmar minhas elucubrações recentes sobre a vida.

A principal, de que ela tem a ver com transformação, com superação, com “andar com a mochila leve”, com desapego, “deixar coisas para trás” e por aí vai. Que sempre há um recomeço. E que sempre vale à pena.

E outra não menos importante: só vale à pena dividir a vida e os sonhos com alguém que tenha um número de carimbos no passaporte parecido com o seu. Traduzindo: só uma alma de viajante vai te entender se a sua alma também for de viajante...

Bem, foi muito bom. Melhor, só se eu encontrasse na saída da sessão um cara com pelo menos a metade do charme do Javier Bardem...rs. Fica para uma próxima, quem sabe.

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