16 de set. de 2009

Para ler comendo um pão de queijo quentinho...

Sarmo 23 (versão mineira)

O sinhô é meu pastô e nada há de me fartá
Ele me faiz caminhá pelos verde capinzá
Ele tamém me leva pros corgos de água carma
Inda que eu tenha qui andá
nos buraco assombrado
lá pelas encruzinhada do capeta
não careço tê medo di nada
a-modo-de-quê Ele é mais forte que o “coisa-ruim”
Ele sempre nos aprepara uma boa bóia
na frente di tudo quanto é maracutaia
E é assim que um dia
quando a gente tivé mais-pra-lá-do-qui-pra-cá
nóis vai morá no rancho do sinhô
pra inté nunca mais se acabá...
AMÉIM!

Vi por aí e gostei...

2 comentários:

Daniel Guanaes disse...

rsrsrs. Demais, Gabi. Sensacional! bjo

Penso? Logo... disse...

Nunca imaginei que o "minerin", tivesse uma visão tão peculiar do Salmo 23. RSRSRSRSRSRSRSRSRS.

E até me atrevo a dizer que o Salmista Davi, iria gostar muito desta versão. RSRSRSRSRSRS.

Você me permitiria copiá-lo.